Lindo texto da Profª Clara Soares na abertura do ano lectivo 2010/2011
sexta-feira, novembro 05, 2010
quarta-feira, novembro 03, 2010
Sábado 06 Novembro 21.30h na SFAL a última "Birra do Morto"
Integrado na 11ª Mostra de teatro da SFAL
Desta vez é que é mesmo a última "BIRRA"
Sábado 06 Novembro 21.30 SFAL / Lavradio
domingo, outubro 24, 2010
Crítica ao Espectáculo "Bodas de Sangue" no AMAC
colunistas
«As Bodas de Sangue» da Universidade da Terceira Idade do Barreiro
Por Manuela Fonseca
Por Manuela Fonseca
Tive o gosto de assistir, no Auditório Municipal Augusto Cabrita, a uma representação, em celebração oferecida pela Equipa A de Teatro da Universidade da Terceira Idade do Barreiro, sob a mestria e encenação de Luciano Barata.
As palmas, espontâneas, durante a função teatral e a longa emoção final dos espectadores são, certamente, o melhor sinal da empatia entre eles e os artífices de uma interpretação de “As Bodas de Sangue” que fica na História de uma Cidade, o Barreiro, incansável na pesquisa da Beleza.
As palmas, espontâneas, durante a função teatral e a longa emoção final dos espectadores são, certamente, o melhor sinal da empatia entre eles e os artífices de uma interpretação de “As Bodas de Sangue” que fica na História de uma Cidade, o Barreiro, incansável na pesquisa da Beleza.
(Ao Manuel Alpalhão)
Lorca é um dos criadores que mais admiro – a sua produção, multifacetada e da mais elevada qualidade, coloca-o entre os maiores artistas ibéricos, ele que uniu, com génio e simplicidade, se estas palavras ainda têm significado positivo, manifestações de cultura erudita e popular.
(O assassínio de Lorca pelos franquistas leva-me a um sentimento de tristeza: por ele e por todos os que a sempre insaciável brutalidade – doméstica, vicinal, de rua, ditatorial, económica – rouba à dignidade, à vida.)
Estudei, na Universidade, alguma da poesia que nos legou. Fi-lo num dos últimos anos de Filologia Românica, na disciplina de Literatura Espanhola: a Doutora Maria Idalina Resina Rodrigues transmitiu-a, com sabedoria, afecto e interesse, ao pequeno e interessado grupo de alunos a que pertenci.
Continuo em Lorca mas não era, há muito, espectadora do talvez mais belo tecido dramático que nos legou, “As Bodas de Sangue”, apenas feito teatro no e pelo palco. A expectativa de um deslumbramento proporcionado por esse exercício era um dos meus alimentos.
Que aconteceu por um destes dias.
Tive o gosto de assistir, no Auditório Municipal Augusto Cabrita, a uma representação, em celebração oferecida pela Equipa A de Teatro da Universidade da Terceira Idade do Barreiro, sob a mestria e encenação de Luciano Barata.
Confesso-vos que me questionava um pouco antes do início da figuração:
– Que ritmo imprimiria Luciano Barata aos intervenientes, feitos actores e actores sociais do Mês Sénior, para não os esgotar fisicamente?
– Qual a motivação do público para fruir do clímax da peça?
(Recordava-me do primeiro encontro com este meu colega, há quase duas décadas, quando coordenou um projecto da Câmara Municipal do Barreiro, ligado à educação estética de crianças, em “Oficina de Expressão Dramática”, Elita Barreto como colaboradora dedicada.
Tal acção foi vivida, entre outros miúdos, pelos meus filhos que nela terão bebido boa parte do interesse pelo Teatro, que, desde então, os acompanha.)
A resposta chegou, numa poética que harmonizou personagens, vozes, sons, cores, movimentos – espectacular a “Coreografia das Toalhas”, executada pela Equipa de Dança da professora Risete Dias – e tornou intemporal a peça, numa leitura inteligente de Luciano Barata.
Como ele soube trabalhar a realidade outra que é o Teatro até à entrega de intérpretes e público ao desenlace trágico que enlevou a sala, tornada Andaluzia vivida, sofrida e perene!
As palmas, espontâneas, durante a função teatral e a longa emoção final dos espectadores são, certamente, o melhor sinal da empatia entre eles e os artífices de uma interpretação de “As Bodas de Sangue” que fica na História de uma Cidade, o Barreiro, incansável na pesquisa da Beleza.
Manuela Fonseca *
* Colunista do Jornal Rostos
Lorca é um dos criadores que mais admiro – a sua produção, multifacetada e da mais elevada qualidade, coloca-o entre os maiores artistas ibéricos, ele que uniu, com génio e simplicidade, se estas palavras ainda têm significado positivo, manifestações de cultura erudita e popular.
(O assassínio de Lorca pelos franquistas leva-me a um sentimento de tristeza: por ele e por todos os que a sempre insaciável brutalidade – doméstica, vicinal, de rua, ditatorial, económica – rouba à dignidade, à vida.)
Estudei, na Universidade, alguma da poesia que nos legou. Fi-lo num dos últimos anos de Filologia Românica, na disciplina de Literatura Espanhola: a Doutora Maria Idalina Resina Rodrigues transmitiu-a, com sabedoria, afecto e interesse, ao pequeno e interessado grupo de alunos a que pertenci.
Continuo em Lorca mas não era, há muito, espectadora do talvez mais belo tecido dramático que nos legou, “As Bodas de Sangue”, apenas feito teatro no e pelo palco. A expectativa de um deslumbramento proporcionado por esse exercício era um dos meus alimentos.
Que aconteceu por um destes dias.
Tive o gosto de assistir, no Auditório Municipal Augusto Cabrita, a uma representação, em celebração oferecida pela Equipa A de Teatro da Universidade da Terceira Idade do Barreiro, sob a mestria e encenação de Luciano Barata.
Confesso-vos que me questionava um pouco antes do início da figuração:
– Que ritmo imprimiria Luciano Barata aos intervenientes, feitos actores e actores sociais do Mês Sénior, para não os esgotar fisicamente?
– Qual a motivação do público para fruir do clímax da peça?
(Recordava-me do primeiro encontro com este meu colega, há quase duas décadas, quando coordenou um projecto da Câmara Municipal do Barreiro, ligado à educação estética de crianças, em “Oficina de Expressão Dramática”, Elita Barreto como colaboradora dedicada.
Tal acção foi vivida, entre outros miúdos, pelos meus filhos que nela terão bebido boa parte do interesse pelo Teatro, que, desde então, os acompanha.)
A resposta chegou, numa poética que harmonizou personagens, vozes, sons, cores, movimentos – espectacular a “Coreografia das Toalhas”, executada pela Equipa de Dança da professora Risete Dias – e tornou intemporal a peça, numa leitura inteligente de Luciano Barata.
Como ele soube trabalhar a realidade outra que é o Teatro até à entrega de intérpretes e público ao desenlace trágico que enlevou a sala, tornada Andaluzia vivida, sofrida e perene!
As palmas, espontâneas, durante a função teatral e a longa emoção final dos espectadores são, certamente, o melhor sinal da empatia entre eles e os artífices de uma interpretação de “As Bodas de Sangue” que fica na História de uma Cidade, o Barreiro, incansável na pesquisa da Beleza.
Manuela Fonseca *
* Colunista do Jornal Rostos
sexta-feira, outubro 15, 2010
A "Birra do Morto" CONTINUA!
quarta-feira, outubro 06, 2010
"Bodas" de Garcia Lorca
Espectáculos a realizar das "Bodas de Sangue"
SFAL / Lavradio, dia 7 Outubro 15 horas
AMAC / Auditório M. Augusto Cabrita, dia 14 Outubro 15 horas
quarta-feira, setembro 29, 2010
UTIB TEATRO leva "A Birra do Morto" a Palhais / Barreiro
Sábado 02 Outubro 21.30h estaremos em PALHAIS / Barreiro, no Grupo Desportivo e Recreativo de Palhais com a nossa "Bira do Morto" de Vicente Sanches
Não Faltem!
Não Faltem!
quinta-feira, setembro 23, 2010
Utibteatro No Auditório José Manuel Figueiredo - Baixa da Banheira/Moita
É já na sexta 01 de Outubro pelas 15.00 que a iremos apresentar a peça "Bodas de Sangue" de Garcia Lorca, no Auditório José M. Figueiredo, inserido nas actividades do Mês Sénior organizado pela Câmara M. Moita.
domingo, setembro 05, 2010
Inicio de Outro Ano Lectivo vai arrancar
terça-feira, junho 15, 2010
Jornal ROSTOS
artes
Turma A da UTIB-Teatro - BARREIRO
A peça «Bodas de Sangue» de Garcia Lorca
A peça «Bodas de Sangue» de Garcia Lorca
A peça "Bodas de Sangue", de Garcia Lorca, com encenação de Luciano Barata, representada pela Turma A da UTIB-Teatro Universidade da Terceira Idade do Barreiro, vai acontecer hoje, dia 13 de Junho, pelas 16,00 horas, na SDUB «Os Franceses».
A estreia foi ontem à noite. Se gosta de teatro não perca esta oportunidade de ver um trabalho de qualidade, feito com paixão por uma geração apaixonada pela vida e com uma brilhante encenação de Luciano Barata.
A estreia foi ontem à noite. Se gosta de teatro não perca esta oportunidade de ver um trabalho de qualidade, feito com paixão por uma geração apaixonada pela vida e com uma brilhante encenação de Luciano Barata.
Fomos à estreia ontem à noite. O espectáculo foi uma agradável surpresa, com boas interpretações. Uma excelente encenação. Com momentos deliciosos de coreografia, colorido e emoção. Parabens UTIB.
Não perca "Bodas de Sangue", de Garcia Lorca, com encenação e Luciano Barata, representada pela Turma A da UTIB-Teatro Universidade da Terceira Idade do Barreiro, hoje, dia 13 de Junho, pelas 16,00 horas, na SDUB «Os Franceses».
Não perca "Bodas de Sangue", de Garcia Lorca, com encenação e Luciano Barata, representada pela Turma A da UTIB-Teatro Universidade da Terceira Idade do Barreiro, hoje, dia 13 de Junho, pelas 16,00 horas, na SDUB «Os Franceses».
segunda-feira, junho 14, 2010
terça-feira, junho 01, 2010
sábado, maio 22, 2010
A Turma B a 1ª a Estrear e com a "Birra do Morto"
domingo, abril 11, 2010
"Não Pagamos!Não Pagamos!
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